segunda-feira, 9 de setembro de 2013

New hastag: Outros autores :)

Ei galera, tudo bem?
Depois de longos suspiros ontem, descobrir um texto que agora faz parte de mim. Com vocês, uma nova hastag. #outrosautores
Quero ver a alegria de tudo mundo ai, viu?!
Esse texto é da Dreisse Drielle, que gosta ser chamada de Drielle. Ela é lá do blog Intimidade Efêmera. E ainda da uma show no blog Depois Dos Quinze. Conheci ela lá na tag "Entre Amigas", bom demais!
Querem ver as maravilhas que ela escreve? Vai lá no cantinho dela, e pra começar a morrer de vontade de ir lá visita-la, leia aqui esse texto lindo demais!
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O preço da mentira

Eu tenho nojo de mentira. Chego a me sentir arrepiada por pensar nelas. E então eu acreditei que todo mundo era assim também. Que todo mundo tem horror a mentiras. Que todo mundo é sincero como eu sou sincera. E eu descobri também que as coisas não funcionam desse jeito. Às vezes a gente paga um preço caro de mais por ser transparente, já parou para pensar nisso? Eu já. Penso que tudo seria tão mais fácil se a verdade sempre fosse a primeira opção. Se a mentira não fosse usada como desculpa pela “proteção”.

Dizem que a verdade dói e eu acredito fielmente nessas palavras. E eu prefiro a dor da sinceridade que destrói do que a mentira desacreditada que uma hora ou outra é descoberta. Mas acontece que eu também descobri que as pessoas não pensam assim sempre. Que mentem para proteger, para poupar e para milhares de outras coisas que me acelera o coração só de pensar.

Não sou um poço de sinceridade, mas jamais quero desfrutar da sensação de que enganei alguém. De que menti. E de que menti sabendo que a verdade doeria muito mais. Sou do tipo de pessoa que daria o colo se fosse preciso para acalentar a dor da verdade, mas que jamais conseguiria viver sabendo que não é bem daquele jeito que as coisas aconteceram. E às vezes, muitas vezes, o mundo faz pessoas assim pagarem um preço alto. E eu agora sinto exatamente como esse preço é mais caro do que pensei e muito mais alto do que eu posso pagar.
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Bom de mais, né??
bjos,
H3lô

Mal(ditas).



Era domingo de manhã e como por um milagre não chovia. Samantha não estava se sentindo bem, ela acordou com um vazio amedrontador em seu peito. Coisa que nada fachava. Era saudade. "Maldita saudade..." pensava a guria. Ela estava com medo de por tudo a perder naquela noite. Estava fazendo tudo certinho e não queria estragar a sensação de "eu consigo...", mas bem, ela conseguiu estragar.

Ela havia separado o mês pra dizer aos outros o que pensava e sentia, mas olha  a cilada, mês errado. Mês de  morte. Principalmente o dia errado!

Ela já havia chorado durante aquele dia. Palavras as vezes machucam. Ela sabia disso melhor do que ninguém. E ela matou uma amizade justamente com palavras. Quem diria, utilizar a arma que ela mais odiava? Deve ser a ironia dessa nossa vida.

Brigaram feio, Malditas palavras. Malditas! Amizade desfeita, aquela foi a que mais durou. Mas como sempre, ela conseguiu acabar, destruir!

Ela sonhava com o futuro, onde distante de tudo isso, ela viveria em paz. Viveria bem e saberia amar. Os outros e ela mesma. Sonho distante.

Como Samantha foi perder uma amizade dessas? Ela sabia que pedir desculpas não bastaria. Aquele maldito vazio no seu peito só fez aumentar quando ela se deitou pra tentar dormir, e lembrou que conseguiu perder mais um amigo. Lagrimas sufocadas. E lá foi ela tentar dormir de novo.
Samantha pegou no sono pensando num futuro distante. Quase sonho. Um futuro diferente, onde ela saberia amar em medo. Até porquê o amor tinha que parar de ser como Vênus: Bonita de longe, e feita de gases venenosos de perto. Ela sonhava com um futuro que ainda tinha chance de ser assim: Menos brigas, mais amizades. Mais sorrisos. Mais paz. Menos culpa e menos insônia. Esse futuro seria a volta de uma amizade.  Pelo que eu sei, ainda da tempo pra voltar a ser amiga de si própria e dos outros.


sábado, 7 de setembro de 2013

O Charme da Vida.




Vivemos em conflito, cada um de nós. Acordamos todos os dias e nos deparamos com a complicada obrigação de tomar decisões.
"Qual o casaco que devo levar pra escola?", "Devo aceitar aquela vaga de emprego?", "Deve ter 20 segundos de loucura insana?"... As dúvidas não irão acabar. A vida é feita delas, acreditem!
Umas vez eu lhe em um mural de graffite: "Sabemos que fizemos uma escolha certa, quando não temos vontade de olhar pra trás." . De inicio eu me confortei com aquela frase. Depois eu percebi que não era bem assim. Havia muito tempo que eu não olhava pra trás, mas não por sentimento de "decisão certa", mas por medo de olhar e sentir que estava no caminho certo e não no que eu queria ou sonhava.
Suspiros. Longos suspiros!
Aquela frase me fez pensar em muitas coisas. Muita coisa mudou em mais ou menos quatro anos. Perdi gente que amava, de formas diferentes.
Parei no café perto de casa, pedi meu Machiatto, sentei naquelas cadeiras que giram como na época da escola. Fechei meus olhos tentando imaginar como a minha vida estaria diferente se eu tivesse feito escolhas diferentes. A questão é: eu estaria melhor ou pior do que estou agora?
Lembrei da bolsa que eu ganhei na escola de teatro, e recusei. Da banda na escola que eu saí. Do violão que há tanto tempo eu não tocava... Abri meus olhos. Por ironia da vida, o pessoal que eu andava na escola, no teatro e na banda entraram no café. Gelei! Falaria com eles ou não? Os observei: Arthur não havia mudado em nada. Estela também não. E a alicia? Agora com cabelos coloridos. Ela sempre foi a mais doidinha e eu a mais "pé no chão". O Renato agora se vestia como gente. Bom saber. Gargalhadas dentro de mim. Pitadas de saudades também.
Mais suspiros. Agora de alivio, eu acho.
Pedi a conta. Acenei a distância para os antigos companheiros de festas. Sorri ao deixar a porta do café se fechar. Eles não falaram comigo. Ainda bem, até porquê eu não tava com muito saco pra explicar os motivos de eu não estar ali do lado deles naquela noite de seis de Julho.
Olhei a foto daquela frase. Sim, eu tirei uma foto.
Eu mudei tanto em quase quatro anos que não deveria me queixar e entristecer com os " e se?" da vida. Sou outra pessoa e hoje tão bem resolvida quanto antes. Ainda canto, agora não em palcos, só no chuveiro e as vezes com os amigos. Ainda faço graças, não em peças, as vezes em frente do espelho, ou pra alegrar quem aparece triste. Continuo tocando piano e violão quando da na telha fazer isso. Hoje sou mais livre.
Paris é realmente mais bonita quando à noite. Cidade iluminada. Subi as escadas do pequeno prédio, cheguei. Apartamento numero quatorze. Abri a janela. Deixei a bolsa no cabideiro. Liguei o som baixinho, e de certa forma lavei a alma.
As vezes a gente quer coisas que no fundo não irá nos fazer bem. Comigo foi assim, e durante tempos e tempos eu falava: "Desculpa coração,eu até queria te seguir. Mas entre o querer e o dever existe o infinito."
Ainda sinto falta das coisas antigas, mas hoje é uma falta boa, de lembrança que é pra ficar guardada. Esse tempo não vai voltar. E é isso que faz o charme da vida. Momentos que não voltam. Mas que ficam gravados na memória.O interfone tocou, ninguém respondeu. Uma carta no chão. Quem seria? 
" Saudades de você "pé no chão". Como vai a vida em Paris? Ainda viciada em cafés, né? Te vimos lá, mas você saiu depressa... Estamos em turnê, que tal nos fazer uma visita? Ter uma banda é legal, mas da muito trabalho! você foi a mais esperta quando pulou do palco. Lembra do Gustavo e da Bruna? Também passaram por aqui pra nos ver e eles continuam no teatro. Vida difícil também. É muita loucura pra pouca estabilidade. Sabe como é, né?
Saudades e abraços com ingressos VIPs de todos. Estela, Renato, Alicia e Arthur.
Pelos bons tempos, apareça.
Free R3C!"
Sorri instintivamente. Fui procura-los, mas já estavam virando a esquina.
Parei e pensei. Não olhava pra trás, porquê eu não precisava. A frase estava certa. Eu tinha feito a melhor escolha.
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Espero que gostem!
H3lô








quinta-feira, 5 de setembro de 2013

De Boa.


Ela tinha o mundo nas mãos. O seu mundo.
Nada de medos. Sentia-se livre. Agora ela se conhecia, se controlava. Autodomínio, que palavra bonita. Agora ela tinha essa palavra na sua vida e vocabulário.
Foi atrás dos sonhos que tinha guardado na gaveta e com alguns sacrifícios chegou lá. Aprendeu o desapego na pratica e não só na teoria. Chorou algumas vezes, fato. Mas todo mundo chora.
Quebrou barreiras, as que ela mesmo tinha criado. Percebeu que era corajosa, e quando isso aconteceu tratou de utilizar as novas descobertas.
Deixou de se importar tanto com as criticas. Olhou mais pra frente. Viveu de um jeito bom. Era um jeito bom, porquê era feliz. Esbanja sorrisos sinceros. Aqueles sorrisos que a gente dá do nada. Delicia viver assim!

Pra Ver, Rir e Ouvir. ;)

Oie, como estão?
Já repararam nos clipes da nossa querida Katy Perry? São muito legais, né?? Por isso separei alguns pra gente curtir por aqui, que tal??


Já ouviram a letra?? E o video? É pra rir muito! Last Friday Night:
Essa tem uma letra super divertida, e também todo mundo da conta de tocar no violão! Acho que esse é o meu clipe favorito dela! Hot N Cold:





Por ultimo, esse clipe, Wide Awake. Amo a letra e o clipe. Vamos ficar acordados pra ver ok?? 


Gostaram?? Depois tem mais, ok?? Bjoks.
H3lô


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Gostosura!


Quem ai gosta de um delicioso crepe?? Eu amo vários, inclusive os doces. Hoje eu vou explicar para vocês como fazer a massa neutra de um crepe. Nada complicado, tudo uma delicia! E de quebra vou explicar como fazer um recheio maravilhoso com Nutella que é moleza.

Massa de Crepe Neutra
Ingredientes:
  • 4 colheradas de farinha de trigo
  • 200 ml de leite
  • 100 gramas de margarina derretida
  • 2 ovos
Modo de preparo:Misture com a batedeira ou com o liquidificador a farinha de trigo, o leite, a margarina derretida e os ovos. Deixe pousar durante 20 minutos na geladeira. Depois desse tempo a massa já estará pronta para ser usada.Esquente bem uma frigideira com teflon e coloque dentro a medida de uma concha de massa e mexa a frigideira para que a mistura fique bem distribuída na base dela. Agora cozinhe com o fogo não muito forte e quando a massa ficar dorada e desprender-se completamente da frigideira, vire-a para dourar o outro lado. Retire da frigideira e coloque em um parto.

Recheio
Ingredientes:

  • Nutella (quanto quiser);
  • Rodelas de banana ou morango (ou outra fruta);
  • Mm's - pra dar um toque de gostosura.

Modo de Fazer:
Pegue uma das massas de crepe e recheie com os ingredientes citados acima e enrole como na foto. Sirva quentinho e para contrastar, com algum sorvete da sua preferência (sugestão? Sorvete de creme).
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E ai galera, gostaram da receitinha de hoje?? Façam ai em casa e contem o que achou, ok?! Não esqueçam de mandar uma foto e de falar se utilizaram algum recheio diferente!
Já to indo,
H3lô

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Sempre ao Acaso.



      

Evitei esse texto pelo maior tempo que pude. Mas veja só, em algum momento temos que enfrentar o que nos amedronta.
Eu gostaria de saber o que somos. Afinal, todo mundo diz que você me olha de jeito especial, e todos dizem também que perto de você sorrio mais.
Falam que temos uma amizade colorida. Mas eu não quero saber o que outros pensam ou dizem ao nosso respeito. Quero saber de você! O que você pensa? Todos sempre tem um palpite na ponta da língua, mas o único palpite que é relevante é se eu e você somos alguma coisa.
Sendo sincera? Não pretendo ser nada. Não acredito que uma pessoa só é algo ou alguém quando anda de mãos dadas por ai. É ótimo te ver quase sempre e ser reanimada pelos seus abraços, mas acredite é só isso.
Você é ótimo do jeito que é. Falando nisso, nunca mude por ninguém a não ser que ache que tal mudança valha à pena. Mas o que vem depois disso? Não nos completamos e de certa forma você me faz mal. Eu não sou a outra, a menina que você chama pra sair num sábado a noite quando não encontrou mais ninguém! Eu gosto do teu papo, das tuas musicas, do seu jeito que acha que é só viver o momento... Eu gosto, eu juro! Mas amor é muito mais que isso, e lembre que eu não sei falar sobre o amor. Eu sei que isso não é amor.
Não nos falamos mais, desde que lhe enviei aquela carta no seu aniversário. Sinto muito que se o que lhe falei te magoou! Eu disse o que pensava, já que você nunca queria falar. Realmente te desejo o melhor, as maiores felicidades. As melhores musicas, e os mais divertidos momentos. Eu só não desejo ser uma incerteza ao seu lado, e eu sei que é isso o que eu seria.
Ainda sinto sua falta, principalmente das suas graças nas aulas de física. Já não aparece na tela do meu celular um sms de boa noite com carinhas felizes. Ainda lembro de você durante a semana, e as vezes no colégio novo durante o intercâmbio.Você faz falta. Só que agora é diferente. Eu lembro de você como uma história boa, lembro com carinho do que foi. Lembro de você com paz, liberdade e com a enorme sensação de que quando a gente se encontrar por aí você vai estar com suas garotas e eu com meus amigos e você vai acenar de longe com saudade boa. Saudade que faz bem. Entende?
Obrigada por ter sido meu amigo, e me ensinar o desapego, de pessoas e momentos.
Falando nisso, quando você vai começar a namorar aquela menina (Juliana) que era da minha sala? Você gostava dela desde criança e agora ela terminou com aquele menino de São Paulo, né? Vai lá falar com ela. Aproveita a chance menino! Você não sabe, porquê nunca mais me ouviu, mas ela me contou em segredo que também gosta de você.
Boa sorte!
Sua amiga de "sempre ao acaso",
Teresa.

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Ei galera, tudo bem? Essa crônica de hoje foi no estilo de carta. Eu amo carta!!! Tem jeitinho de avó, coisa que conforta. Nada como chegar em casa e ouvir dizer que recebeu uma carta de alguém que você sabe que lhe quer bem. Tem coisa melhor do que mil palavras só pra você com toda saudades do universo? Amo a facilidade dos e-mails, mas sou apaixonada por cartas, principalmente aquelas borrifadas por perfumes.
Espero que tenham gostado!!!
Fui :)
H3lô.